AMOR, é assim que eu
gosto de te chamar. Tenho que parar com essa mania, não é? Mas não consigo, sabe?
É que quando está perto eu fico meio melosa, meio selvagem, inteiro Amor. Sabe que
esse olhinho assim de perto me desmonta inteira, que esse sorriso que mescla
esperança e beleza me faz querer morar em ti? Deuses, como pode cada detalhe
teu me fazer pensar em como a vida pode ser boa?
Não sei se sei esperar,
assim como não sei o que nos espera. O que o destino nos reserva é secreto. Mas
só entendo dessa vontade de morar em ti, de fazer esse amor todo crescer e só
fazer bem. E só trazer coisas boas para nós.
Amor, meu Amor, não sei
se sou teu amor também, mas sei do bem que te tenho, do bem que me faz e fico a
pensar que podíamos mesmo viver tantas coisas bonitas juntos, mas isso não
depende só de mim. Amor requer disposição, requer enfrentar nossos medos, nossos
traumas, vencer nossos monstros. Não sei nada sobre amor, mas quando te vejo
consigo senti-lo. Quando penso em ti consigo alcançá-lo. Mas, me diz, pra que
saber explicar se o Amor é pra sentir?
Ei, AMOR, olha aqui.
Tem uma coisa linda que dispara dentro em mim cada vez que olho pra ti. Desconfio
que é Amor, meu amor.
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